domingo, 29 de março de 2015

Cinderella

A adaptação “live action” de Cinderella foi muito bem elogiada, principalmente porque ela abre espaço para as outras novas adaptações com atores reais que vem por ai, que por sinal é uma quantidade grande de filmes.
Não tem segredo, a história é a velha conhecida de todos, as diferenças são dadas pela maneira que ela flui, e pelo toque “humorístico” em algumas partes, porém o que vale é ver que é possível uma adaptação bem antiga de uma animação famosa ser digna, e ainda não decepcionar os fãs da Princesa do Sapatinho de Cristal, ainda mais pelo fato de que trazer um “desenho para a realidade”, nem sempre sai da maneira que todos esperamos.
Então para um possível “começo”, Cinderella “mandou muito bem”, e que por favor Disney, faça um filme da Pequena Sereia live action, obrigado.

domingo, 22 de março de 2015

Insurgente

O sucesso da série Divergente nos livros não é novidade, agora no cinema, os filmes também tem dividido muito a crítica, os “fieis ao livro” tem reclamado de diferenças, e os que nem se quer leram um capítulo elogiaram os dois longas.
Porém tirando críticas e elogios, o segundo filme realmente merece um lugar especial aqui, não como adaptação, mas como um ótimo filme de ação, ainda mais porque todo o mistério envolvendo os personagens, ainda é desconhecido por muitos, então o segundo filme parecia ter “encerrado um ciclo”, para abrir outro, e para os leigos em Divergente, não dá nem pra imaginar o que vem pela frente, ainda mais se tiver como base tudo que se sucedeu desde o começo.
Insurgente vale o tempo “gasto”, um ótimo filme de ação e uma história intrigante.

quarta-feira, 18 de março de 2015

Chappie

Falemos de um filme que viaja em um nível absurdo, porém não deixa de ser um ótimo longa, mesmo com todos os pontos que fogem até mesmo da compreensão humana.
Em Chappie, temos o primeiro robô criado que tem consciência real, sente emoções, e assim como todo ser vivo, precisa ir aprendendo desde uma coisa bem simples, até algo bem mais complexo, a diferença é que o robô Chappie acaba ficando dividido entre os dois lados da vida, entre coisas certas e erradas, tudo isso muda a maneira que a consciência do próprio funciona, e acaba trazendo um conflito muito maior do que o normal, ainda mais que a sequência das cenas do filme, mostram uma ideia de consciência que muitos pensaram, mas que até nos sonhos mais divagantes é algo improvável.
Chappie se destaca, não por ser um filme de ação, mas por todo o conjunto da obra, fora as lições que o filme passa.